Máquina virtual é o nome dado a uma máquina, implementada através de software, que executa programas como um computador real.
Uma máquina virtual (Virtual Machine – VM) pode ser definida como “uma duplicata eficiente e isolada de uma máquina real”. A IBM define uma máquina virtual como uma cópia isolada de um sistema físico, e esta cópia está totalmente protegida.
Máquinas virtuais são extremamente úteis no dia-a-dia, pois permitem ao usuário rodar outros sistemas operacionais dentro de uma janela, tendo acesso a todos os softwares que precisa.
Vantagens & Desvantagens
Facilita o aperfeiçoamento e testes de novos sistemas operacionais.
Possibilita a comparação de vários sistemas operacionais utilizando o mesmo equipamento.
Executa diferentes sistemas operacionais sobre o mesmo hardware, simultaneamente.
Simula alterações e falhas no hardware para testes ou reconfiguração de
um sistema operacional, provendo confiabilidade e escalabilidade para as aplicações.
Diminuição de custos com hardware.
Facilidades no gerenciamento, migração e replicação de computadores,
aplicações ou sistemas operacionais.
Confiança e disponibilidade: A falha de um software não prejudica os demais serviços.
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Gerenciamento: Os ambientes virtuais necessitam ser, monitorados, configurados e salvos . Existem produtos que fornecem essas soluções, mas esse é o campo no qual estão os maiores investimentos na área de virtualização, justamente por se tratar de um dos maiores contratempos na implementação da virtualização.
Desempenho: Atualmente, não existem métodos consolidados para medir o desempenho de ambientes virtualizados. No entanto, a introdução de uma camada extra de software entre o sistema operacional e o hardware, o VMM ou hypervisor, gera um custo de processamento superior ao que se teria sem a virtualização. Outro ponto importante de ressaltar é que não se sabe exatamente quantas máquinas virtuais podem ser executadas por processador, sem que haja o prejuízo da qualidade de serviço.
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